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Archive for the ‘Sem categoria’ Category

Lamento ter que postar mais uma nota sem nenhuma graça neste que é um blog de humor, mas é necessário.

Estou na internet há 13 anos. E desde que estou na internet, eu me exponho. Falo da minha vida pessoal, posto fotos, vou talvez bem além do que a maioria das pessoas se sentiria confortável. Por que eu faço isso? Acreditem se quiser, mas é por que eu sou introvertida.
Não, sério.
A coisa agora está mais amena, já foi bem pior, mas eu ainda tenho uma dificuldade colossal pra conhecer novas pessoas. Me apresentar, puxar conversa, encontrar afinidade e panz. Mas tenho essa necessidade de socializar, e adoro, mesmo, conhecer gente nova, descobrir coisas em comum, enfim. Descobri que o jeito mais fácil de fazer isso, pra mim, era me expor na internet e deixar que as pessoas que se descobrissem parecidas chegassem.
O gozado é que eu fazia isso inconscientemente até bem pouco tempo atrás, e se algum amigo preocupado perguntava por que, afinal, eu me expunha tanto, não saberia responder. Comportamento histriônico? Meu id fugiu da coleira? Falta de senso de noção? Whateva. Isso foi até ler um texto no blog do Alex Castro, em que ele dizia “Eu me exponho porque esse é o melhor jeito de conhecer quem está à minha volta”. Bingo.

Nessas, eu ouvi muita merda, é claro. Mas ouvi muita coisa legal, também. E conheci tanta gente bacana que não dá nem pra contabilizar. A parte positiva superou em um milhão de vezes a negativa, pelo menos. Citando novamente aquele texto, “vale a pena afastar mil bois para atrair uma única leoa”. Mil bois, duas mil vacas e quantrocentas galinhas for preciso.

Enfim. Eu sou uma pessoa prolixa, vocês sabem. Essa introdução toda foi pra falar da repercussão do #biscateprideday.
Pois então. Essa sexta passada, no twitter, eu não só falei muita putaria como postei umas fotos bem desinibidas. Por que, né? Pessoas adultas e saudáveis fazem sexo, pessoas solteiras fazem sexo com mais de uma pessoa num determinado período de tempo sem necessariamente serem promíscuas, por que é que a gente se segura tanto pra falar sobre isso? Foi um dia pra se soltar, tudo na brinks, pelo espírito da diversão. Mas, convenhamos, qualquer um que esteja na internet há mais de dois dias sabe que, grosso modo, geral não sabe brincar. E considerando que o negócio viralizou de uma maneira que eu jamais previria, tivemos não só uma quantidade incrível de putaria bacana e saudável, como também uma quantidade considerável de trollagem e falta de noção.
Claro que a gente já esperava. Não me mostrei na inocência, achando que só viriam elogios – na verdade, com todos esses anos nessa indústria viral, eu honestamente esperava uma reação até pior. O risco foi calculadíssimo.

Enfim. Os trolls foram e serão bloqueados e deletados sem nenhum pudor, e não me venham falar em “democracia” – meu blog, meu twitter, meus peitos, minha genitália, minhas regras. Agora, a falta de noção talvez mereça algum cuidado.
Eu tenho um pouco dessa vibe pollyanna de acreditar que as pessoas – a maioria delas, pelo menos – não faz as coisas por mal. E, conhecendo os homens um pouquinho só melhor que a mulher mediana – já disse, fui criada entre eles, irmãos, primos, quase que só amigos homens – eu sei que em boa parte do tempo eles não acham mesmo que estão ofendendo. Eles simplesmente não têm noção. Alguns permanecem sem noção até o fim da vida, mas como uns poucos aprendem, esse blog vem cumprir seu papel educativo e dar a dica:

“Você é linda”, e outras variações gentis e/ou bem humoradas, é bacana de ouvir.
“Mas que peitão gostoso”, ou qualquer outra coisa que poderia se ter saído de um canteiro de obras, não.

A reincidência será punida com block. Insistência ainda maior no erro, exempli gratia, reclamando pra quem quiser ouvir do meu block, será punida de acordo, com penas variando de vergonha pública na internet ao nariz quebrado na vida real.

E tenho dito.

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Os amigos decerto perceberam que essa semana foi corrida pra mim. Pouquíssimas atualizações, e, IMO, nenhuma particularmente inspirada. Pior ainda ter sido a semana mais movimentada na história do blog até agora, e eu sem nem um cafezinho pra oferecer aos leitores. Eu lamento, meus queridos, mesmo. Demandas da vida.
Pois eis que agora me pego às sete e poca de domingo, acordada, e quem tem o que fazer numa manhã de domingo, afinal? Bora atualizar, beleza. Eu só não contava com um problema: quem consegue ser engraçado numa manhã de domingo, afinal?

Estou numa sinuca.

Eu anoto num caderninho idéias para futuros posts, e bem poderia consultar essa minha lista de possíveis pautas. Mas parece que 99% dela é sobre sexo, e francamente, quem consegue falar de sexo a uma hora dessas da manhã de domingo?
Eu poderia falar dos acontecimentos recentes no mundo. Mas veja bem, Garota da Uniban já foi explorado à exaustão neste blog, não gosto de futebol pra falar do campeonato, e todas as piadas sobre o apagão e o rodoanel já foram feitas.
Poderia contar algum causo engraçado aqui da Moreiróvia ou do trabalho, mas a coisa mais “engraçada” que me aconteceu esta semana foi me ter caído um código civil de cinco quilos no dedão do pé esquerdo. Dura lex, sed lex.

Ou eu poderia postar uma foto de gatinhos.

cat

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Biscate Pride

EDIT: negada, achei por bem tirar o vídeo do ar, e nem foi (só) por causa da trolagem – afinal de contas, a gente dá a cara pra bater, e às vezes nego bate, ainda mais quando pode sair correndo e ficar anônimo. é que uma amiga deu o toque de que a geisy arruda pode considerar ofensivo ver seu nome associado aos termos que eu usei.
geisy, amiga, se você está lendo isso, eu juro por tudo o que há de mais sagrado que não foi por mal. não uso esses termos pra ofender, tanto que estou aqui, me associando com eles. me retrato publicamente por antecipação.

beijos.

flourish

Essa sexta-feira, 13 de novembro, o twitter vai piriguetar! É o #biscateprideday. Como eu tava sem tempo pra escrever, botei no ar um vídeo com a convocatória, vejam aí:

E por que “biscate”? Por que não alguma coisa, digamos, mais suave, como #libertinagemday? Por que se a gente toma posse da palavra, ela perde o poder de ofender. E é mesmo preciso coragem pra afirmar a própria sexualidade nesse mundo misógino – já falei bastante sobre isso aqui.
É isso, gente. Quero todo mundo essa sexta-feira, despindo a camisa por um mundo mais sexy. Até lá!

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Nada não. Só queria pegar uns otários no google. Foi malz aí.

Já que você está aqui mesmo, por que não dá uma olhada no resto do blog? A maior parte das piadas não é tão de mau gosto quanto esta.

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– Ou: A história do socialismo através da capilaridade.

HairFollicle2

5. Materialismo Histórico - 4. Proletariado - 3. Mais-valia - 2. Consciência de Classe- 1. Revolução

A humanidade tem almejado cabelos brilhantes e sedosos e uma sociedade mais justa e perfeita desde tempos imemoriais. Platão tinha a sua República, Santo Agostinho falava da Cidade de Deus, Thomas Morus criou o próprio termo Utopia. Mas foi só lá pelo século XIX que Marx, com sua longa barba e vastas madeixas, criou as bases científicas para a transformação da sociedade e tratamento dos cabelos. Nos anos que se passaram, o seu legado foi estudado, complementado e alterado, e hoje são poucos os seguidores que permanecem fiéis a seus princípios.

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E mesmo o mais fiel deles andou se bandeando para o lado de outro Marx, como se pode constatar.

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não entro em partidos que me aceitam como membro

Já no século XX, quando da Revolução Russa, contrariando os princípios capilares deixados por Marx, Lênin ditaria uma tendência mais clean para o socialismo, que arrebanhou um número muito maior de seguidores minimalistas, racionando as próprias cabeleiras.

carecas

as lisas cabeças da revolução

Mas foi depois da morte de Lênin que se deu a Grande Cisma do Socialismo, e as duas grandes vertentes que conhecemos hoje foram criadas.
De um lado, Trotsky, a própria definição de Revolução e de Permanente. Um homem cuja grandeza capilar só seria plenamente entendida nos anos 80.

trotsperm

studio line, esculpa seus cabelos

De outro, Stálin, na época apenas um jovem galã de telenovelas. Com o apoio de um membro influente do PC (do B), o vereador Netinho de Paula, passou por um dia de princesa e ganhou uma escova progressiva, mega-hair no bigode, e o apoio popular.

stalinantesdepois

alguém tem o msn do camarada koba?

Trotsky era um homem por demais à frente de seu tempo, e sua cabeleira revolta foi preterida em favor da ditadura da chapinha promovida por Stálin. Mais recentemente, o seu legado começa a ser recuperado, e a Revolução Permanente pode vir a ser a salvação do Socialismo.

trotskimjong

querido líder, querido pônei

E sua influência já começa a ser sentida mesmo fora da Coréia. Na MPB, por exemplo.

kimjoncesar

mama coréia, a minha mã-ãe, é mãe solteira...

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O seu vestido de renda
De colo mui devassado

Mais mostrava que escondia
As partes da pecadora

– Drumão, circa 1944

flourish

Tenho certeza que todo mundo que está lendo isso aqui ouviu sobre o caso da Uniban. Tenho certeza que todo mundo que está lendo isso aqui deve aliás estar bem de saco cheio do caso da Uniban, vocês sabem, da menina que foi quase que linchada por conta de uma minissaia. Eu até comecei a escrever a respeito, mas depois pensei que tudo o que tinha que ser dito já se dito havia, as pessoas sensatas defendendo, os reaças acusando, o resto do povão no discurso de “não precisava tudo isso mas a moça é bem uma biscate, né?”. E achei por bem deixar quieto, vamos ver se vem alguma novidade.

Pois, ora pois, a novidade veio, e não foi da praia. Vejam que a respeitável universidade veio a público, BEM a público, por meio de um anúncio nos grandes jornais de São Paulo, divulgar sua nota sobre o assunto. Era um pedido de desculpas? Era direito de resposta? Era uma receita de bolo, um poema do Camões? Não, era pra divulgar – em público, BEM em público – a expulsão de Geisy Arruda, por “comportamento inadequado” e “flagrante desrespeito aos princípios éticos, à dignidade acadêmica e à moralidade”.

Pelamor, naonde que usar uma minissaia fere a “ética”? Naonde que eles se dão o direito de opinar sobre a moralidade de pessoas adultas? E veja, não estávamos falando aqui da moça andando pelada pela rua, ou de lingerie rendadinha. Era um vestido curto, desses que se usam desde pelo menos os anos 60. Talvez mais curto do que eu, ou você, leitora, nos sentíssemos à vontade pra usar, mas tapava as vergonhas altas e saradinhas da garota. O que foi condenado aqui foi a atitude da guria, que “provocava”, “ensejando, de forma explícita, os apelos de alunos”. Uma eternidade depois, ainda somos as culpadas pelo pecado original. Adão só pecou por que Eva ensejou de forma explícita a seus apelos, imagina, Adão, um inocente, um santo. Culpa da Eva por dar atenção pra cobra. Culpa da Geisy por andar rebolando de minissaia por aí, imagina, os alunos, todos uns santos. O linchamento moral foi só uma “reação coletiva de defesa do ambiente escolar” contra essa pecadora abominável. Bora jogar pedra na Geni.

Vocês que me conhecem há mais tempo, virtualmente ou na vida real, sabem que eu me exponho bastante. E vou contar pra vocês, no começo era um troço até meio inocente – fui criada entre moleques, irmãos, primos, amigos homens, era uma caminhoneira juvenil. Tudo o que eu fazia era falar sobre sexo com a mesma franqueza que eles falam, macaquear o mesmo tipo de piada e gracinha de cunho sexual que eles fazem. Quando um homem faz esse tipo de piada, as pessoas só riem. Quando uma mulher brinca com sua própria sexualidade, isso é provocação.

Não vou falar que não gosto da atenção que recebo com esse lance. Conheci pessoas muito legais, que entraram na minha vida atraídos justamente por essa minha exposição. Mas também fui muito julgada e ouvi coisas horríveis por causa disso.

Eu quero ter o direito de manifestar a minha sexualidade como bem entender. Eu quero o direito de falar sobre caralho de boca cheia – trocadilho INTENCIONAL, fazendo o favor. Eu quero o meu direito de ser biscate. E de não ser imediatamente condenada ao ostracismo social só por deixar bem claro ao mundo que eu faço e gosto de sexo.

Já disse mais de uma vez. O mundo ainda é um lugar muito cruel de se viver quando se tem uma vagina.

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Todo mundo diz que eu sou inteligente, e talvez seja mesmo. Sempre tirei notas boas, tenho raciocínio rápido, e passei em alguns bons vestibulares e concursos públicos ao longo da vida. Mas às vezes eu questiono a minha capacidade intelectual. Por que… eu confundo as coisas, sabe?

Confundo travessão com travecão. Me parece que travecão é aquele que tem um travessão atravessado na virilha, ou era o contrário?

Confundi santista com satanista e mandei exorcisar a sede da Torcida Jovem.

Confundi ácido fólico com ácido fálico e chamei um espinafre de machista.

Confundi Deftones com detefon e tentei matar barata com um cd de nu-metal.

Confundi cinemática com cinemateca e levei pipoca pra assistir a aula de física

Confundi Georg Lukács com George Lucas e achei que História e Consciência de Classe era um filme de espaçonave.

Confundi holocausto com holograma e achei que a judiação com a judiaria era pura ilusão.

Confundo hífen com hímen, mas não sei se faz diferença, parece que os dois estão caindo em desuso.

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Quem me ouve falando de dorgas o tempo todo pode pensar que eu sou uma junkie de marca maior, mas fora o abuso de álcool, os remédios de tarja preta e uma eventual cheiradinha de acetona, até que eu sou bem careta. Uma das coisas, por exemplo, que eu tenho PAVOR e provavelmente jamais tocarei na vida, são alucinógenos. Tenho um medo terrível de me perder no meu inconsciente. Imaginem vocês que essa semana eu já sonhei DUAS vezes com o Chávez?

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não esse chaves. o outro chávez.

Com esse tipo de personagem habitando meus sonhos, eu tenho muito medo do que encontrar nos recônditos da minha mente.

Pra vocês terem idéia, vou contar aqui um sonho real, da noite de domingo pra segunda. É claro que a memória vem enevoada e eu tive que adicionar uns floreios literários, mas a essência do sonho, como me lembro, é essa. Preparados?

flourish

Era brilhuz. As lesmolisas touvas… espera, não era isso. Era o casamento da Madonna. Pois é, da Madonna. E ela iria se casar no Brasil, no Museu Imperial lá em Petrópolis, e com o Jesus Luz. Eu estava emocionadíssima por ter sido convidada, mas não foi por ser amiga pessoal da Diva ou algo assim. Fui convidada por que era filha do Lula. Vai vendo. Uns dias antes da cerimônia, eu super ajudei a Madonna a escolher o vestido, um Valentino de seda vermelha com uma cauda enorme. Ela ia com uma maquiagem pesadíssima e o cabelo preso num coque com tranças atrás, estilo Evita.

evita

don't cry for me, argentina. don't you cry tonight.

E, num casamento tão importante, e com todo esse tema latino – noivo brasileiro, noiva isla bonita – quem é que você convidaria? Os presidentes todos da América Latina, evidente. No salão, entre as tietes, eu pude reconhecer a Cristina Kirchner, o Álvaro Uribe, o Manuel Zelaya, e a turma do fundão: Rafael Corrêa, Evo Morales e Hugo Chávez. E meu “pai”, claro. O Lula. Vai vendo.
A noiva, como qualquer noiva que valha o seu sal, atrasa. Começa o burburinho entre os convidados. Alguns ficam inquietos, estão com fome, quem foi o desinfeliz que marcou um casamento bem pra hora do almoço? E começam até a falar do vestido da noiva, que ninguém viu, que absurdo, vermelho. Os mais inquietos começam a deixar o local rumo à sala de banquetes. Os organizadores tentam controlar a zona, só mais um minutinho, galera, noiva atrasa, é normal.
Hugo Chávez se levanta e começa a protestar, que isso é um desrespeito às nações latinas, quero ver se o casamento fosse na Europa se isso ia acontecer, que isso pede intervenção internacional, que eu tou com fome, cacete. Correa e Morales se levantam e apóiam. Ameaçam ir embora. A coisa começa a ganhar ares de grande conflito diplomático, quando meu “pai” (o Lula, lembram), se levanta e tenta apaziguar: calma, companheiros, não é por aí.

Aí eu acordei sem saber se a terceira guerra mundial tinha sido provocada por uma noiva atrasada, quando tudo poderia ser resolvido com a gentil intervenção do rei da espanha.

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¿por qué no te callas?

callas

¿me llamaran?

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Este post é filho bastardo do @Alelex88, da Lan House do Purgatório, e desta sua autora, @danieli_ – num oferecimento exclusivo do Clube de Regatas Grêmio Recreativo Escola de Samba SINUCA DO PURGATÓRIO Entertainment Society Futebol Clube LLC LTDA.

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, quero dois lugares na área de não-fumantes de pedra.”

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, eu prefiro os nossos lugares longe das janelas, por favor, a não ser que sejam blindadas.”

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, me traz a carta de entorpecentes, por gentileza.”

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, isso aqui tá uma droga.”
“Mas não era isso o que você queria?”
“Sim, eu tou perguntando QUAL droga.”

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, tem caviar? Você sabe, ovas de esturjão?”
“Tem desova de presunto, é só cavar.”

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Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, meu pedido não chega nunca?”
“Chega, mas vem de ônibus e pega baldeação no Terminal Capelinha”

flourish

Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, esse presunto tá com gosto estranho.”
“Deve ser o gosto da água da Billings, onde o achamos.”

flourish

Enquanto isso, no Capão Redondo: “Garçom, tem um dedo mal passado na minha sopa.”
“Eu achei que tu gostava de presunto, mano.”
“Mas bem passado. E tá sem sal.”

flourish

No Capão Redondo, receber BALA DE TROCO tem outro significado meua migo.

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Votem nimim!

Sabem o desencannes, né? O festival de propaganda impublicável, onde a brinks corre solta, sem medo de ser feliz, sem cliente pra cortar nem atendimento pra… atendimentar, ou seja lá o que for que eles fazem. Então. Esse ano, leitor amigo, VOCÊ pode escolher um dos jurados do festival. E é por isso que eu estou aqui, colega, mendigando o seu voto. Votar é mais simples que usar o Google Wave e nem dói tanto quanto um tratamento de canal: é só acessar esse link e responder lá no final: “Voto na @danieli_“, ou qualquer coisa assim.

E por que o leitor querido se daria ao trabalho de perder preciosos cinco segundos pra votar em mim? Eis alguns motivos:

  • Poucas pessoas vivas são mais engraçadas do que eu. Espera, o John Cleese ainda é vivo, né?
  • Vocês não vão querer me ver com raiva.
  • Tenho peitos maiores do que qualquer um dos que estão no páreo.
  • Por que você não tem muito mais o que fazer mesmo.
  • Estou em crise de meia-idade precoce e resolvi voltar a estudar – presto publicidade esse ano. Fazer parte do júri do festival vai me dar a oportunidade de conviver com alguns dos maiores nomes da propaganda brasileira – e mudar de idéia enquanto é tempo.

É isso, meus amados. Vocês podem votar entre hoje, 3 de novembro, e amanhã, dia 4 até o dia 15 de novembro. Conto com vocês, e espero ver seus nomezinhos lá.

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